Assim como muitos o amavam, existia alguns, que tinham uma inveja doentia. Morriam de raiva. Pensaram seriamente em destruí-lo. Mas como, se todos o observavam e, de certa forma, cuidavam dele? Ficaram matutando, matutando, até que um dia alguém sugeriu que era só cortar suas asas. "Cortar suas asinhas", como diz o dito popular. Então vamos colocar o plano em prática.
Uma noite, enquanto ele dormia, (cavalo dorme em pé), com uma pequena escada e uma tesoura muito afiada tentaram, em vão, cortar suas duas asas brancas. Alguém percebeu que elas não eram dele. Estavam apenas encaixadas nas ripas de sua costela. Então foi muito fácil, apenas deu um puxão, desencaixando-a com naturalidade. E o cavalo perdeu as asas.
Seus inimigos ficaram felizes e se propuseram esperar por alguns dias para ver o que aconteceria. Depois de uma semana, perceberam que a popularidade de seu desafeto havia aumentado. Que o amor e o carinho dos outros animais era mais intenso para com ele. Que todos continuavam adorando-o como se fosse um rei. E seus inimigos se perguntavam por que, se agora ele tinha perdido o que o diferenciava deles?
A resposta é a moral desta pequena parábola. O cavalo perdeu as asas, mas não perdeu sua essência que, de fato, era o que o caracterizava como alguém bom. Nem sempre as qualidades exteriores fazem a diferença, mas as interiores. E estas é que fazem alguém voar ou tornar-se príncipe muito querido.
moral da história:
Por muito que tentemos arranjar o nosso exterior, se o exterior nos for tirado, o que vai ficar? É bom arranjar o exterior, mas o que verdadeiramente vai contar é o que está dentro de cada um de nós, é o nosso interior que devemos trabalhar em primeiro lugar. Agora, cada um analise o seu interior. O que fica se lhe arrancarem as asas?
fonte:perolasqueedificam.blogspot.com
muito forte
ResponderExcluirEu gostei ! *---------*
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