quinta-feira, 22 de abril de 2010

Bons frutos


um homen morava no deserto e tinha quatro filhos ainda adolescentes.
Querendo que seus filhos aprendessem a valiosa lição da não precipitação nos
julgamentos, os enviou para uma terra onde havia muitas árvores. Mas ele os
enviou em diferentes épocas do ano.
O primeiro filho foi no inverno, o segundo na primavera, o terceiro no verão
e o mais novo foi no outono.
Quando o último deles voltou, o pai os reuniu e pediu que relatassem o que
tinham visto.
O primeiro filho disse que as árvores eram feias, meio curvadas, sem nenhum
atrativo.
O segundo filho discordou e disse que na verdade as árvores eram muito verdes
e cheias de brotinhos, parecendo ter um bom futuro.
O terceiro filho disse que eles estavam errados, porque elas estavam repletas
de flores, com um aroma incrível e uma aparência maravilhosa.
Já o mais novo discordou de todos e disse que as árvores estavam tão cheias
de frutos que até se curvavam com o peso, passando a imagem de algo cheio de
vida e substância.
Aquele pai então explicou aos seus filhos adolescentes que todos eles estavam
certos.
Na verdade eles viram as mesmas árvores em diferentes estações daquele mesmo
ano.
Ele disse que não se pode julgar uma árvore ou pessoas por apenas uma estação
ou uma fase de sua vida.
Ele explicou que a essência do que elas são, a alegria, o prazer, o amor, mas
também as fases aparentemente ruins que vêm daquela vida só podem ser medidas no
final da jornada quando todas as estações forem concluídas.
Se você desistir quando chegar o “inverno”, você vai perder as promessas da
primavera, a beleza do verão e a plenitude do outono.
Não permita que dor de apenas uma “estação” destrua a alegria de todas as
outras. Não julgue a vida por apenas uma fase.
Persevere através dos caminhos dificultosos, e épocas melhores virão com
certeza!
Viva de forma simples, ame generosamente, importe-se profundamente, fale
educadamente…
E deixe o restante com Deus!
A felicidade mantém você doce.
Dores mantêm você humano.
Quedas te mantêm humilde.
Sucesso te mantém brilhando.
Provações te mantêm forte.
Mas, somente Deus te mantém prosseguindo!

As setes maravilhas do mundo


Um grupo de estudantes estudava as sete maravilhas do mundo. No final da aula, foi pedido aos estudantes que fizessem uma lista do que consideravam as sete maravilhas. Embora houvesse algum desacordo, começaram os votos:

1) O Taj Mahal

2) A Muralha da China

3) O Canal do Panamá

4) As pirâmides do Egito

5) O Grand Canyon

6) O Empire State Building

7) O Stonehenge

Ao recolher os votos, o professor notou uma estudante muito quieta. A menina não tinha virado sua folha ainda. O professor então perguntou a ela se tinha problemas com sua lista. A menina quieta respondeu:

- Sim, um pouco. Eu não consigo fazer a lista, porque são muitos.

O professor disse:

- Bem, diga-nos o que você já tem e talvez nós possamos ajudá-la.

A menina hesitou, então leu:

- Eu penso que as sete maravilhas do mundo sejam:

1 - Ver

2 - Ouvir

3 - Tocar

4 - Provar

5 - Sentir

6 - Rir

7 - E amar ...

A sala então ficou completamente em silêncio...

As mais belas maravilhas não são aquelas que se vêem, mas aquelas que se não vêem, pense nisso e dê mais valor aquilo que está dentro de si. Você tem um valor inextimave
l...

O corvo e o coelho


Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada.


Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:


-Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?


O corvo responde:


Claro, porque não?


O coelho senta no chão embaixo da árvore e relaxa.


De repente uma raposa aparece e come o coelho.


moral da história: Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar no topo. Só descanse quando você tiver conquistado todos os seus objectivos.

terça-feira, 20 de abril de 2010

um cavalo que perdeu as asas


Fazia tempo que voava por todos os cantos da invernada. Não sabia mais o que era botar os cascos no chão. Era bom voar. Todos o admiravam por ser uma espécie rara de cavalo alado. As éguas todas o queriam para marido. Todas as sogras o queriam para genro. Vivia como se estivesse no paraíso. Bajulado como ninguém nunca havia sido antes dele. Parecia um príncipe. Tudo nele resplandecia. Todos eram atraídos para ele.

Assim como muitos o amavam, existia alguns, que tinham uma inveja doentia. Morriam de raiva. Pensaram seriamente em destruí-lo. Mas como, se todos o observavam e, de certa forma, cuidavam dele? Ficaram matutando, matutando, até que um dia alguém sugeriu que era só cortar suas asas. "Cortar suas asinhas", como diz o dito popular. Então vamos colocar o plano em prática.

Uma noite, enquanto ele dormia, (cavalo dorme em pé), com uma pequena escada e uma tesoura muito afiada tentaram, em vão, cortar suas duas asas brancas. Alguém percebeu que elas não eram dele. Estavam apenas encaixadas nas ripas de sua costela. Então foi muito fácil, apenas deu um puxão, desencaixando-a com naturalidade. E o cavalo perdeu as asas.
Seus inimigos ficaram felizes e se propuseram esperar por alguns dias para ver o que aconteceria. Depois de uma semana, perceberam que a popularidade de seu desafeto havia aumentado. Que o amor e o carinho dos outros animais era mais intenso para com ele. Que todos continuavam adorando-o como se fosse um rei. E seus inimigos se perguntavam por que, se agora ele tinha perdido o que o diferenciava deles?
A resposta é a moral desta pequena parábola. O cavalo perdeu as asas, mas não perdeu sua essência que, de fato, era o que o caracterizava como alguém bom. Nem sempre as qualidades exteriores fazem a diferença, mas as interiores. E estas é que fazem alguém voar ou tornar-se príncipe muito querido.

moral da história:
Por muito que tentemos arranjar o nosso exterior, se o exterior nos for tirado, o que vai ficar? É bom arranjar o exterior, mas o que verdadeiramente vai contar é o que está dentro de cada um de nós, é o nosso interior que devemos trabalhar em primeiro lugar. Agora, cada um analise o seu interior. O que fica se lhe arrancarem as asas?
fonte:perolasqueedificam.blogspot.com

um cavalo que perdeu as asas

Fazia tempo que voava por todos os cantos da invernada. Não sabia mais o que era botar os cascos no chão. Era bom voar. Todos o admiravam por ser uma espécie rara de cavalo alado. As éguas todas o queriam para marido. Todas as sogras o queriam para genro. Vivia como se estivesse no paraíso. Bajulado como ninguém nunca havia sido antes dele. Parecia um príncipe. Tudo nele resplandecia. Todos eram atraídos para ele.

Assim como muitos o amavam, existia alguns, que tinham uma inveja doentia. Morriam de raiva. Pensaram seriamente em destruí-lo. Mas como, se todos o observavam e, de certa forma, cuidavam dele? Ficaram matutando, matutando, até que um dia alguém sugeriu que era só cortar suas asas. "Cortar suas asinhas", como diz o dito popular. Então vamos colocar o plano em prática.

Uma noite, enquanto ele dormia, (cavalo dorme em pé), com uma pequena escada e uma tesoura muito afiada tentaram, em vão, cortar suas duas asas brancas. Alguém percebeu que elas não eram dele. Estavam apenas encaixadas nas ripas de sua costela. Então foi muito fácil, apenas deu um puxão, desencaixando-a com naturalidade. E o cavalo perdeu as asas.
Seus inimigos ficaram felizes e se propuseram esperar por alguns dias para ver o que aconteceria. Depois de uma semana, perceberam que a popularidade de seu desafeto havia aumentado. Que o amor e o carinho dos outros animais era mais intenso para com ele. Que todos continuavam adorando-o como se fosse um rei. E seus inimigos se perguntavam por que, se agora ele tinha perdido o que o diferenciava deles?
A resposta é a moral desta pequena parábola. O cavalo perdeu as asas, mas não perdeu sua essência que, de fato, era o que o caracterizava como alguém bom. Nem sempre as qualidades exteriores fazem a diferença, mas as interiores. E estas é que fazem alguém voar ou tornar-se príncipe muito querido.

moral da história:
Por muito que tentemos arranjar o nosso exterior, se o exterior nos for tirado, o que vai ficar? É bom arranjar o exterior, mas o que verdadeiramente vai contar é o que está dentro de cada um de nós, é o nosso interior que devemos trabalhar em primeiro lugar. Agora, cada um analise o seu interior. O que fica se lhe arrancarem as asas?
fonte:perolasqueedificam.blogspot.com